segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

VI - NECESSIDADE DA REFORMA ÍNTIMA



34- O processo de reforma íntima desgasta e fere o pundonor do encarnado, transformando-o em joguete da falência da garbosidade de seu sentimento de superioridade, inato, natural e, por vezes, inconsciente.

35- Não deixa ela de ser, por isso, essencial e crucial na jornada por que passa o Espírito no plano físico.

36- Seu lado amistoso e geralmente desconhecido é constituído da purificação do âmago do indivíduo e da possibilidade dele sentir a felicidade tão almejada em esfera tão precária.

37- São os pensamentos do encarnado que o aproximam ou o afastam de Deus, em maior ou menor grau, com maior ou menor duração.

38- Quanto maior sua paz interior, enorme a possibilidade de estar harmonizado com a Superioridade Divina; quanto maiores forem os seus distúrbios psicológicos ou as perturbações psicossomáticas, crescentes lhe serão as influências negativas do plano inferior da vida.

39- Higidez física e mental: meta do ser humano.

40- O equilíbrio é indispensável para que o encarnado, devedor que é por natureza, enfrente os obstáculos da sua trilha no plano físico e seja bem sucedido na sua oportunidade reencarnatória.

41- Para alcançar a reforma íntima, deve o ser humano cultivar a vontade firme e consciente de que ela é o melhor instrumento que possui para ser mais feliz e vencer tanto na caminhada material quanto na espiritual, paralelas que são.

42- O livre-arbítrio é o artífice do seu empreendimento, mestre dos seus passos, mentor do seu discernimento. Pode ser herói ou vilão, salvador ou algoz, benéfico ou maligno.

43- Por isso é livre e para tal é arbítrio. É o comando de vida entregue por Deus nas mãos de cada hom
em.
Cairbar Schutel

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