segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Reforma Íntima - Juventude

Tema: Reforma Íntima

Evangelizadora: Margarida Castro

Bases Doutrinárias: Evangelho Segundo o Espiritismo, Livro dos Espíritos.

Obras Subsidiárias: Jesus no Lar, pág.23;Fonte Viva, págs 163,247,377; consultas ao site Espírita Seara do Mestre.

Objetivos: Levar os jovens à conclusão que:
·        A única maneira de nos unirmos a Deus é com a auto-reforma.
·        Essa mudança deverá vir de dentro para fora.
·        Devemos aproveitar as oportunidades presentes para apressar nossa evolução, pois amanhã, talvez não haja mais tempo

Atividades iniciais
1 . Canto
2 . Prece inicial
3 . Introdução ao tema:

Fazer a dinâmica da PALAVRA QUE TRANSFORMA

             Objetivos:
            Fazer o grupo refletir de que forma assimilamos a PALAVRA DE DEUS em nossas vidas.
Material:
Uma bolinha de isopor, um giz, um vidrinho de remédio vazio, uma esponja e uma vasilha com água.
Descrição:
1. Se explica que a água é a Palavra de Deus e que o objeto somos nós.
2. Depois se coloca a água na vasilha, e alguém mergulha o isopor.
3. Após ver o que ocorre com o isopor, mergulhar o giz, depois o vidro de remédio e por último a esponja.
Como Fazer:
1. Dê um objeto para cada pessoa.
2. Colocar primeiro a bolinha de isopor na água.
Refletir: o isopor não afunda e nem absorve a água.
a) Como nós absorvemos a Palavra de Deus?
b) Somos também impermeáveis?
3. Mergulhar o giz na água.
Refletir: o giz retém a água só para si, sem repartir.
a) E nós?
4. Encher de água o vidrinho de remédio. Despejar toda a água que ele se encheu.
Refletir : o vidrinho tinha água só para passar para os outros, mas sem guardar nada para si mesmo.
a) E nós ?
5. Mergulhar a esponja e espremer a água.
Refletir: a esponja absorve bem a água e mesmo espremendo ela continua molhada.

4 . Desenvolvimento do tema: Perguntar:
·        Como fica uma casa quando se está fazendo uma reforma.?
·        Paras que fazemos uma reforma na casa?(  não significa que ela esteja ruim. Pode simplesmente querer dizer que desejamos melhorá-la, ampliá-la, torná-la mais confortável)
O que mais poderemos considerar como uma reforma na casa? (a reforma pode compreender uma nova pintura externa, porque a atual está começando a descascar ou se encontra desbotada, pelo longo tempo de exposição às intempéries).
Durante uma inspeção para reforma, poderemos descobrir que precisamos substituir o assoalho de um cômodo, uma parede, um pedaço do teto. Talvez substituir algumas telhas quebradas ou consertar as calhas.
·        Há outras coisas que podemos fazer reforma? ( escutar as respostas, até chegar “em nós”)
·        O que é fazer uma reforma em nós?
·        Para fazer essa reforma deveremos nos aproximar de qual ou quais objetos usados na dinâmica?
·        Como é feita essa reforma? ( de dentro para fora)

Depois de escutar e discutir respostas darei o seguinte esclarecimento::
Pois assim também é quando se fala em reforma íntima. Analisando as nossas disposições individuais, a nossa forma de ser, de pensar e de agir, vamos descobrir que temos defeitos sim, entretanto, também temos virtudes.
Os defeitos são aqueles dos quais devemos nos libertar, naturalmente, a pouco e pouco. Exatamente como a reforma de qualquer casa, quer seja por condições financeiras, quer seja por condições técnicas, não se faz de um dia para o outro.
Tempo, esforço, atenção é do que precisamos para nos liberar de pequenos e grandes defeitos.
É o ciúme que teima em aparecer, a impaciência que nos faz explodir por quase nada, o egoísmo falando mais alto.
Como toda reforma tem a ver com certa desarrumação, sujeira , madeira e pó, quando iniciamos a reforma íntima, por vezes vamos nos sentir como se tudo estivesse muito mal.
Vai nos parecer que só temos defeitos e não os iremos superar nunca.
Devemos ter paciência conosco! A reforma é lenta e gradativa e às vezes, dolorosa  É preciso que não nos cobremos demais, que saibamos conviver com as descobertas de nossos vícios, sem culpas, sem remorsos, que só nos deixam mais infelizes. Não podemos nos esquecer da Infinita misericórdia  de Deus, que não criou leis para nos punir; ao contrário, Ele está sempre de braços abertos para nos compreender A natureza não dá saltos. Vícios de muitos anos precisam de tempo para ser modificados.
Um dia, quando a reforma estiver completa, tudo estará arrumado, bem disposto, no lugar correto.
A Doutrina Espírita é libertadora. Não vamos nos deixar ficar prisioneiros de nós mesmos. Se não começamos ainda, façamos a partir de hoje essa reforma. Vamos olhar para dentro de nós, verificarmos alguns vícios e trabalharmos nele durante o restante do ano. E assim, com o desejo sincero da reforma íntima, vamos trocando valores negativos por positivos.
5 . Atividade final
Pedir aos alunos que façam um cartaz respondendo à determinadas perguntas, de acordo com o que entenderam ( fazer observações no caso de algo contraditório).
6 . Prece final
Exemplo do cartaz:
REFORMA ÍNTIMA
·        Por que?

·        Para que?

·        Onde fazer?

·        Quando fazer?

·        Como fazer?



REFORMA ÍNTIMA
·    Por quê?
·       É o meio de nos libertarmos das imperfeições, de mexermos dentro de nós, procurando o aprimoramento do nosso espírito.

·    Para quê?
·       Para transformar o Homem e a partir dele, toda a Humanidade.
                    
·    Onde fazer?
·        Primeiramente dentro de nós, depois em todos os campos de nossa existência (no trabalho, na família, com amigos e inimigos).

·    Quando fazer?
·       Agora e já. O tempo passa e não há mais o que esperar.
Como fazer?
·    Estudando o Evangelho e com o apoio do Plano Espiritual conseguirmos remover as dificuldades naturais, transpondo nossas barreiras. Devemos nos empenhar com afinco na mudança gradativa de nosso progresso, sempre com mais entusiasmo e maior disposição.
    *************************************************************************
Tema: Reforma Íntima

Evangelizadora: Soraia Martins

Atividade de Integração

Os jovens serão divididos em trios: missionário, anjo da guarda e obsessor. Cada missionário será incumbido  de contar dois minutos MENTALMENTE, quando julgar que deu o tempo correto subirá em uma cadeira. Cabendo ao anjo guardião ajuda-lo e ao obsessor atrapalha-lo. Atenção, o anjo saberá da missão desde seu início, o obsessor depois do primeiro minuto.
Compartilhar à  Qual a sensação?  O que representa o missionário, a missão, o anjo e o obsessor?  É possível abstrair-se do tumulto à nossa volta, não darmos ouvidos ao mal  e concluirmos nossa missão? È fácil? O que isso tem a ver com o conteúdo a ser aprendido na aula de hoje?

Sugestão para aplicação do conteúdo doutrinário

1o. Momento:
Os jovens serão divididos em 3 grupos e cada um receberá um dos anexos; 1, 2 ou 3, cabendo a cada um seguir as orientações pedidas.

2o. Momento:
Apresentação dos grupos e compartilhar: nos tornamos  medíocres, frágeis quando nos deixamos levar pelo comum, por pensamentos e atitudes que não são nossos.
Tempo

10´  à Atividade de integração
10´ à  10. momento
35´ à  20. momento
Material

Relógio cronômetro
Cadeira resistente
Anexos 1 e 2

Fonte de Consulta

O Livro dos Espíritos – Allan Kardec – FEB – questão 459 a 472
A Loucura Sob Novo Prisma – Adolfo Bezerra de Menezes – FEB – cap. III

O  QUE  TRABALHAMOS  NESSA  AULA

Atividade de integração:
Os maus Espíritos, que representam o papel atribuído ao demônio, têm a faculdade de fazer-nos mal, atuando fluidicamente sobre nós, como em vida atuavam materialmente. Temos o direito e o poder de reagir repelindo suas insinuações; mas, não vemos na vida como certos perversos vão pouco a pouco seduzindo aqueles que marcam para suas vítima, até domina-los, e os levarem para onde querem, e disporem da sua vontade? Tal influência apresenta diversos graus: vai da simples insinuação à dominação completa da vontade.. O uso que fazemos do nosso livre arbítrio, na repulsão daquela causa perturbadora, pode ser eficaz ou inútil, conforme a natureza dos nossos sentimentos. Se forem bons, a nossa resistência rechaçará todos os ataques do inimigo. Se forem maus, serão ventos a auxiliarem as correntes do inimigo.

Conteúdo doutrinário:
Cada um de nós forma sua atmosfera moral, dentro da qual somente podem penetrar Espíritos da nossa natureza,  que são os únicos que a podem respirar, se nos permitem a expressão.
Assim, ao que modela suas ações, seus pensamentos e seus sentimentos, pelas normas do dever e do bem, não podem chegar senão Espíritos adiantados, jamais os maléficos.
Vice-versa, ao que leva vida desregrada, mais preocupado com a satisfação de seus instintos carnais do que com o cumprimento de seus deveres, não podem chegar senão Espíritos atrasados, que só arrastam para o mal: jamais os benéficos, salvo os que vierem em missão de caridade.
Entre estes extremos, uma infinita variedade, propendendo mais ou menos para a resistência, ou mais ou menos para a submissão. Se o homem bom, que é por isto assistido pelos bons Espíritos, desfalece na prática do bem, porque seu livre arbítrio é incoercível, rompe por suas mãos o cordão sanitário que o isolava dos maus Espíritos.
Se a fraqueza é transitória e o reerguimento pronto, o eclipse apenas visível aos habitantes do mundo espiritual será um ponto negro no livro de sua vida, de que o acusará a própria consciência.
Se, porém, o infeliz, longe de reagir sobre si mesmo, se entrega ao desânimo, seus amigos invisíveis se afastarão e os inimigos o tomarão a si.
Dá-se então, um desses descalabros morais, que tantas vezes nos compungem e escandalizam, de ver-se um homem, sempre respeitável por sua caráter, descer à maior baixeza.
Estudai esses desastres e reconhecereis que são sempre devidos a um desfalecimento seguido de um arrastamento.
O homem bom, que caiu, tinha nos seios da alma uma paixão que subjugava, mas que,,um dia, por circunstância imprevista, ergueu-se energicamente, e fê-lo esquecer o dever.
Despertado, quando o mal já estava feito, em vez de vomitar o veneno, procurou encobrir a falta, e o gérmen da perdição fecundou-se em seu seio.
Eis o desfalecimento.
Com ele abriu a porta aos maus Espíritos, que o provocam a saciar aquela paixão, já
uma vez superior à sua vontade, e um pouco por já ter a alma desvirginada, e, ainda,
pela influencia do inimigo senhor da praça, ei-lo impelido pelo plano inclinado.
Começa tremendo, como quem foi surpreendido; vai-se paulatinamente acostumando à falta, para a qual descobre escusas, e acaba desprezando o que sempre teve por sagrado e abraçando como sagrado o que sempre teve por desprezível.
Isso é obra do arrastamento
Assim, portanto, vivemos rodeados de Espíritos que nos inspiram para o bem e de Espíritos que nos arrastam para o mal.
Nem uns, nem outros podem calcar o nosso livre arbítrio, mas é o nosso livre arbítrio que nos faz aceitar antes estas do que aquelas sugestões, a dos amigos ou a dos inimigos. Somos, pois, sempre livres em escolher a sociedade de nossa alma.

ANEXO  1

Os maus Espíritos, que representam o papel atribuído ao demônio, têm a faculdade de fazer-nos mal, atuando fluidicamente sobre nós, como em vida atuavam materialmente. Temos o direito e o poder de reagir repelindo suas insinuações; mas, não vemos na vida como certos perversos vão pouco a pouco seduzindo aqueles que marcam para suas vítima, até domina-los, e os levarem para onde querem, e disporem da sua vontade? Tal influência apresenta diversos graus: vai da simples insinuação à dominação completa da vontade.. O uso que fazemos do nosso livre arbítrio, na repulsão daquela causa perturbadora, pode ser eficaz ou inútil, conforme a natureza dos nossos sentimentos. Se forem bons, a nossa resistência rechaçará todos os ataques do inimigo. Se forem maus, serão ventos a auxiliarem as correntes do inimigo.
Cada um de nós forma sua atmosfera moral, dentro da qual somente podem penetrar Espíritos da nossa natureza,  que são os únicos que a podem respirar, se nos permitem a expressão.
Assim, ao que modela suas ações, seus pensamentos e seus sentimentos, pelas normas do dever e do bem, não podem chegar senão Espíritos adiantados, jamais os maléficos.
Vice-versa, ao que leva vida desregrada, mais preocupado com a satisfação de seus instintos carnais do que com o cumprimento de seus deveres, não podem chegar senão Espíritos atrasados, que só arrastam para o mal: jamais os benéficos, salvo os que vierem em missão de caridade.
Entre estes extremos, uma infinita variedade, propendendo mais ou menos para a resistência, ou mais ou menos para a submissão. Se o homem bom, que é por isto assistido pelos bons Espíritos, desfalece na prática do bem, porque seu livre arbítrio é incoercível, rompe por suas mãos o cordão sanitário que o isolava dos maus Espíritos.
Se a fraqueza é transitória e o reerguimento pronto, o eclipse apenas visível aos habitantes do mundo espiritual será um ponto negro no livro de sua vida, de que o acusará a própria consciência.
Se, porém, o infeliz, longe de reagir sobre si mesmo, se entrega ao desânimo, seus amigos invisíveis se afastarão e os inimigos o tomarão a si.
Dá-se então, um desses descalabros morais, que tantas vezes nos compungem e escandalizam, de ver-se um homem, sempre respeitável por sua caráter, descer à maior baixeza.
Estudai esses desastres e reconhecereis que são sempre devidos a um desfalecimento seguido de um arrastamento.
O homem bom, que caiu, tinha nos seios da alma uma paixão que subjugava, mas que,,um dia, por circunstância imprevista, ergueu-se energicamente, e fê-lo esquecer o dever.
Despertado, quando o mal já estava feito, em vez de vomitar o veneno, procurou encobrir a falta, e o gérmen da perdição fecundou-se em seu seio.
Eis o desfalecimento.
Com ele abriu a porta aos maus Espíritos, que o provocam a saciar aquela paixão, já
uma vez superior à sua vontade, e um pouco por já ter a alma desvirginada, e, ainda,
pela influencia do inimigo senhor da praça, ei-lo impelido pelo plano inclinado.
Começa tremendo, como quem foi surpreendido; vai-se paulatinamente acostumando à falta, para a qual descobre escusas, e acaba desprezando o que sempre teve por sagrado e abraçando como sagrado o que sempre teve por desprezível.
Isso é obra do arrastamento
Assim, portanto, vivemos rodeados de Espíritos que nos inspiram para o bem e de Espíritos que nos arrastam para o mal.
Nem uns, nem outros podem calcar o nosso livre arbítrio, mas é o nosso livre arbítrio que nos faz aceitar antes estas do que aquelas sugestões, a dos amigos ou a dos inimigos.
Somos, pois, sempre livres em escolher a sociedade de nossa alma.

Com  base no texto o grupo deverá organizar a DRAMATIZAÇÃO de um adultério, casados ou namorados, onde, por fragilidade das pessoas e sob influência  dos espíritos o casal passa do processo de desfalecimento  ao arrastamento.

ANEXO  2

Os maus Espíritos, que representam o papel atribuído ao demônio, têm a faculdade de fazer-nos mal, atuando fluidicamente sobre nós, como em vida atuavam materialmente. Temos o direito e o poder de reagir repelindo suas insinuações; mas, não vemos na vida como certos perversos vão pouco a pouco seduzindo aqueles que marcam para suas vítima, até domina-los, e os levarem para onde querem, e disporem da sua vontade? Tal influência apresenta diversos graus: vai da simples insinuação à dominação completa da vontade.. O uso que fazemos do nosso livre arbítrio, na repulsão daquela causa perturbadora, pode ser eficaz ou inútil, conforme a natureza dos nossos sentimentos. Se forem bons, a nossa resistência rechaçará todos os ataques do inimigo. Se forem maus, serão ventos a auxiliarem as correntes do inimigo.
Cada um de nós forma sua atmosfera moral, dentro da qual somente podem penetrar Espíritos da nossa natureza,  que são os únicos que a podem respirar, se nos permitem a expressão.
Assim, ao que modela suas ações, seus pensamentos e seus sentimentos, pelas normas do dever e do bem, não podem chegar senão Espíritos adiantados, jamais os maléficos.
Vice-versa, ao que leva vida desregrada, mais preocupado com a satisfação de seus instintos carnais do que com o cumprimento de seus deveres, não podem chegar senão Espíritos atrasados, que só arrastam para o mal: jamais os benéficos, salvo os que vierem em missão de caridade.
Entre estes extremos, uma infinita variedade, propendendo mais ou menos para a resistência, ou mais ou menos para a submissão. Se o homem bom, que é por isto assistido pelos bons Espíritos, desfalece na prática do bem, porque seu livre arbítrio é incoercível, rompe por suas mãos o cordão sanitário que o isolava dos maus Espíritos.
Se a fraqueza é transitória e o reerguimento pronto, o eclipse apenas visível aos habitantes do mundo espiritual será um ponto negro no livro de sua vida, de que o acusará a própria consciência.
Se, porém, o infeliz, longe de reagir sobre si mesmo, se entrega ao desânimo, seus amigos invisíveis se afastarão e os inimigos o tomarão a si.
Dá-se então, um desses descalabros morais, que tantas vezes nos compungem e escandalizam, de ver-se um homem, sempre respeitável por sua caráter, descer à maior baixeza.
Estudai esses desastres e reconhecereis que são sempre devidos a um desfalecimento seguido de um arrastamento.
O homem bom, que caiu, tinha nos seios da alma uma paixão que subjugava, mas que,,um dia, por circunstância imprevista, ergueu-se energicamente, e fê-lo esquecer o dever.
Despertado, quando o mal já estava feito, em vez de vomitar o veneno, procurou encobrir a falta, e o gérmen da perdição fecundou-se em seu seio.
Eis o desfalecimento.
Com ele abriu a porta aos maus Espíritos, que o provocam a saciar aquela paixão, já
uma vez superior à sua vontade, e um pouco por já ter a alma desvirginada, e, ainda,
pela influencia do inimigo senhor da praça, ei-lo impelido pelo plano inclinado.
Começa tremendo, como quem foi surpreendido; vai-se paulatinamente acostumando à falta, para a qual descobre escusas, e acaba desprezando o que sempre teve por sagrado e abraçando como sagrado o que sempre teve por desprezível.
Isso é obra do arrastamento
Assim, portanto, vivemos rodeados de Espíritos que nos inspiram para o bem e de Espíritos que nos arrastam para o mal.
Nem uns, nem outros podem calcar o nosso livre arbítrio, mas é o nosso livre arbítrio que nos faz aceitar antes estas do que aquelas sugestões, a dos amigos ou a dos inimigos.
Somos, pois, sempre livres em escolher a sociedade de nossa alma.

Com  base no texto o grupo deverá organizar a DRAMATIZAÇÃO de um jovem que chega à Casa Espírita cheio de idéias e planos e cedendo às próprias  fragilidades  e sob influência  dos espíritos passa do processo de desfalecimento  ao arrastamento abandonando o Centro e as tarefas.

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