sábado, 26 de setembro de 2015

Conhecimento de si mesmo



Por Mauro Falaster

Conhecer: é reproduzir em nosso pensamento a realidade. Damos o nome de conhecimento à posse deste pensamento que concorda com a realidade. À concordância do pensamento com a realidade chamamos verdade.

Ma o que de fato, é pensar bem? André Maurois, em A Arte de Viver, diz-nos que é chegar a fazer de nosso pequeno modelo interior de mundo uma imagem tão exata quanto somos capazes, do grande mundo real.

O que é verdade? Conformidade com o real; exatidão; realidade, franqueza; sinceridade. Pauli, em Que é pensar, entende por verdade, no mais amplo sentido, a autenticidade que o conhecimento deve oferecer. Os dados são verdadeiros se são o que anunciam. Se os dados, na hipótese do psicologismo, se comportam como dados puros, a autenticidade se encontra nesta pureza. Se os dados, na hipótese do intencionalismo, anunciam objetos, a autenticidade se encontra em efetivamente noticiá-los, não dizendo que noticiam (quando de fato não noticiam e enganam), nem dizendo que noticiam tal espécie de objetos (quando de fato noticiam outra espécie). (1964, p. 88 e 89)

A busca do ser humano por respostas sobre a natureza e as coisas, a vida e si mesmo, já remonta de muitos e muitos séculos. No século V a.c. o filósofo grego Sócrates, já se preocupava com isso e dizia que antes do homem se preocupar em querer conhecer a origem da natureza ou das coisas, deveria primeiro procurar conhecer-se a si mesmo.

No pórtico do templo de Apolo, estava gravada a expressão "conhece-te a ti mesmo", que se tornou a bandeira do filósofo grego.

Sócrates andava pelas ruas e praças de Atenas; pelo mercado e pela assembléia, indagando as pessoas: "Você sabe o que você diz ?", "Você realmente tem certeza em que você acredita ?", "Você está realmente conhecendo aquilo em que acredita, aquilo em que pensa, ou em aquilo que você diz ?"

Consciência e ignorância

Fazendo estas perguntas as pessoas, Sócrates deixava seus interlocutores embaraçados, curiosos, irritados e na maioria das vezes surpresos, pois quando estas pessoas tentavam responder ao filósofo suas indagações, percebiam que na maioria das vezes não sabiam responder e que nunca tinham verdadeiramente parado para refletir em suas crenças, valores e ideias.

Logo em seguida as pessoas esperavam que Sócrates respondesse a elas o objeto de suas indagações, no que o filósofo respondia: "Eu também não sei, e é por isso que estou perguntando." De onde surgiu a célebre frase atribuída a ele: "Tudo o que sei é que nada sei".

Sócrates dava uma prova de humildade e sabedoria, afirmando a consciência da própria ignorância. Por questionar as idéias, os valores e os comportamentos que os atenienses julgavam corretos e verdadeiros, estimular o povo e principalmente a juventude ateniense a pensar e refletir se todos aqueles valores da época eram verdadeiros, Sócrates foi considerado um perigo pelos poderosos de Atenas.

Acusado de desrespeitar os deuses, corromper a juventude e violar as leis, como todo mártir, Sócrates foi condenado a morte. Negou-se a defender-se perante a assembléia, e quando interrogado pelos discípulos pelo porquê de sua decisão, disse: "se eu me defender, estarei aceitando as acusações, e eu não as aceito. (...)".

Descobertas eficazes

Transportando a essência do pensamento de Sócrates para os nossos dias, será que atualmente o homem e, principalmente nós espíritas, conhecedores de tantas verdades do mundo espiritual, conhecemos a nós mesmos?

Sabemos que somos imortais, mas será que nas horas de crise ou nas situações difíceis, temos sabido manter a calma daquele que sabe que toda tempestade chega e passa e que por mais que a noite seja densa, não há nada que possa impedir o nascer de um novo dia? O conhecimento de si mesmo é crucial no processo de transformação. Sem ele nada poderemos conquistar de benéfico.

Exemplo: somos portadores de uma dor de cabeça constante, e tomamos o medicamento para paziguar a dor. Na medida que o efeito anestésico do remédio passa, volta a dor de cabeça tão desagradável.  Ao buscarmos a solução de consultar um médico, teremos a elucidação do problema e descobriremos que a dor de cabeça seja proveniente da má digestão, ou desarranjo que o estômago pode produzir no estado geral do nosso corpo físico. Descobrimos que ao reconhecer o mal, a causa, o resultado é eficaz, não mais nos preocupamos com o efeito, afastando de um só golpe os sintomas negativos.

Assim são com os problemas que nos rodeiam, com as provas que vamos conquistando devido as nossas imperfeições, devido a falta de percepção de quem somos. Necessário se faz identificar a causa, conhecê-la, para então darmos a devida atenção ao processo, a fim de sanear o que nos é danoso, isso é, modificar o comportamento, minimizar as imperfeições.

Vamos criando provas e mais provas em conseqüências das imperfeições que nos é inerente. São desastrosas para o nosso comportamento e não conseguimos atacá-las devido não conhecê-las. Com isso estamos sempre envoltos em problemas, decorrentes dos atos cometidos comandados por estas imperfeições.

Somos convidados a uma conduta mais elevada, mas, na realidade utilizamo-nos de uma falsa conduta, apenas exterior, como o anestésico para a dor de cabeça, sem realmente se conhecer a causa. Mudam o palavreado, os gestos, o tom da voz, a educação aparente se exacerba, a calma entre outros. Atitudes puramente externas, o que não opera nenhuma transformação, pois não é parte integrante do ser.

Para quem observa sabe que na primeira dificuldade o ser põe tudo por terra, o que é perfeitamente compreensível, pois não se ataca a causa mas sim o efeito. E nesta fase inicial que muitos abandonam o trabalho de melhora intima. O Homem estando de bem consigo mesmo, estará com os que o rodeiam, espelho do seu Eu. Em harmonia consigo, o Homem harmoniza-se com o Universo e com todos os seres.

O Universo interior em desarmonia, propiciará um desarmônico Universo exterior, resultado do não conhecimento de si mesmo, consequentemente do não conhecimento do outro e do Universo. A saúde ou a doença, a felicidade ou a infelicidade, a paz ou a violência, o crescimento ou a estagnação, o amor ou o medo, originam-se antes de tudo de como cada um se vê diante de si mesmo e diante do mundo que habita.

Por se desconhecer, o Homem vitimado por suas próprias "teias", carregam entre si desajustes familiares, fobias que prevalecem desde a infância, falta de amadurecimento psicológico e emocional. Fragilizados, tornam-se susceptíveis ao negativo, ao supérfluo e superficial e por medo armam-se ou fantasiam-se, ao invés de se conhecerem.

Há um abismo que separa o homem externo do interno; entre aquele que vence as distâncias físicas, mas não se auto-encontra; que resolve as dificuldades de fora e não equaciona as de dentro, evitando-as, mascarando-as, transferindo-as no tempo.

Inevitavelmente, esse indivíduo faz-se de vítima da própria conduta, tornando-se inseguro, insatisfeito, alienando-se. Atrelado à inquietação íntima, procura o prazer até a exaustão dos sentidos, e logo depois imerge em estados depressivos profundos, por falta de motivação e sentido psicológico para existência física.

Noutras situações busca o êxito que lhe assegure satisfações hedonistas, passando a acumular recursos amoedados, títulos, posições sociais, na mesma faixa dos valores externos de efêmera duração, que não têm poderes para apaziguar-lhe as ânsias dos sentimentos, as realizações pessoais de profundidade.

O triunfo, em tais casos, afigura-se como sendo o relevo social, as comodidades econômicas, os privilégios na comunidade. E exaure-se, nessa busca, reunindo e desperdiçando, temeroso pelo futuro e pela perda do brilho que se aplica, não atendendo ao chamado do amor, que plenifica por dentro quer possuindo coisas ou deixando de tê-las.

Considera como segurança a polpuda conta bancária, as jóias de alto preço, os bens imobiliários luxuosos, os veículos caros, girando as suas aspirações em torno dessas metas, a fim de poder desfrutar dos prazeres que elas facultam.

A saturação, a irritabilidade e o tédio são-lhe futuros estados pessoais, que o empurrarão para os alcoólicos, as drogas, o sexo descomprometido e comprado, a loucura, o suicídio ou as excitações que decorrem do crime, assim como das atitudes ilícitas, caso já não transite nessas experiências infelizes.

Quando esse homem se encontra em faixas sócio-econômicas menos privilegiadas, torna-se, igualmente, vítima de estados neurológicos de origem exógena, partindo para a agressividade, a violência, ou chegando aos estágios psicóticos maníacos-depressivos, que avassalam larga faixa da população terrestre, especialmente nas megalópoles atuais.

Enfrentar-se com tranqüilidade

Todo conflito não superado, consciente e emocionalmente, ressurge com máscara diversa aprisionado à mesma matriz psicológica. O inconsciente comanda o eu consciente através de automatismo muito bem elaborados durante todo o percurso sócio-antropológico, permanecendo mais na área do instinto primário repetitivo do que no racional lúcido, bem delineado.

O ser humano em si mesmo é sempre conseqüência dos seus atos anteriores. A cada realização desenvolvida apresentam-se novas propostas que dela resultam, ampliando o campo de crescimento emocional.

Os conflitos, portanto, à medida que vão sendo detectados e vivenciados racionalmente, desaparecem, porque as suas matrizes anteriores deixam de predominar no campo do inconsciente, que se renova diante das recentes diretrizes que direcionam ao arquivamento.

Quando o indivíduo pode enfrentar-se com tranqüilidade, administrar os valores negativos, estimulando os recursos positivos, sem ressentimentos das ocorrências infelizes nem os júbilos exacerbados, realiza um expressivo labor de psicossíntese, dispondo-se à radical mudança de conceitos perturbadores, para renovar-se com acendrado interesse na eliminação dos conflitos que remanescem teimosos.

A aquisição da consciência demanda tempo e esforço humano, tornando-se o grande desafio do processo da evolução do ser.

Graças, porém, à reencarnação, o progresso do ser é imperioso, inevitável, e os mecanismos da evolução se expressam, trabalhando-o e promovendo-o a níveis e patamares cada vez mais elevados, até quando o ser, liberto dos conflitos, conquista os sentimentos que canalizará na direção de novas metas, que alcança realizando-se, plenificando-se.

Já não luta contra as coisas, mas luta pelas coisas, que aprende a selecionar e qualificar, abandonando, por superação, as paixões dissolventes e fixando os valores que enobrecem.

A conquista de si mesmo resulta, portanto, do amadurecimento psicológico, pela racionalização dos acontecimentos, e graças às realizações da solidariedade, que facultam a superação das provas e dos sofrimentos, os quais passam então a ter um comportamento filosófico dignificante - instrumentos de valorização da vida - ao invés de serem castigos à culpa oculta, jacente no mundo íntimo.

Senhor do discernimento, o homem descobre que colhe de acordo com o que semeia, e que tudo quanto lhe acontece, procede, não tendo caráter castrador ou punitivo.

Jesus afirmou que se poderia fazer tudo quanto Ele fez, se se quisesse, bastando empenhar-se e entregar-se à realização. Para tanto, necessário seria a fé em si mesmo, nos valores intrínsecos, que seriam desenvolvidos a partir do momento da opção.


COMO CONHECER-SE:

a) Pela dor:
A dor é teleológica e leva consigo um destino. Por ela podemos saber o que fomos e, também, o que tencionamos ser. Ela é sempre positiva; no sofrimento, estamos purgando algo ou preparando-nos para o futuro.

b) Convívio com o próximo:
Podemos avaliar-nos, observando as reações dos outros com relação às nossas atitudes.

c) Auto-análise:
A auto-análise fundamenta-se numa cosmovisão transcendental da vida. A compreensão integral do homem se apoia em três esteios fundamentais: filosófico: paz com a verdade; psicológico: paz consigo mesmo; religioso: paz com o ser transcendental.

São técnicas que permitem o homem chegar a autenticidade de sua doença, não de tirar o homem da doença.

A reflexão e a auto-análise sobre as atividades diárias ajudam na percepção do erro. Podem contribuir muito para o conhecimento de si mesmo, identificando os pontos mais frágeis e inseguros e substituí-los pela força e confiança de que o acerto virá.

A fase inicial da vida, sob qualquer aspecto considerado, é a do sono. Por isso mesmo, o psiquismo "dorme no mineral, sonha no vegetal, sente no animal, pensa no homem", conforme sintetizou com muita propriedade o eminente filósofo espírita Léon Denis, e prossegue, com a imensa capacidade da intuição, no anjo, adquirindo novas experiências sem cessar, infinitamente.

O ser está fadado à perfeita sintonia com a Consciência Cósmica, que nele dorme, aguardando os fatores que lhe propiciem o desenvolvimento, o contínuo despertar.

Despertar, portanto, é indispensável, abandonando o letargo que procede das faixas por onde transitou, libertando-se do marasmo, em forma de sono da consciência, para as realidades transcendentes, desapegando-se das constrições que impedem a marcha, escravizando o Si nas paixões remanescentes, adormecidas, por sua vez, no inconsciente profundo, que prossegue enviando mensagens pessimistas e pertubadoras.

Despertar para a realidade nova da vida é como experimentar um parto interior, profundo, libertador, dorido e feliz.

O seu despertar é sempre doloroso, porque se lhes torna difícil abandonar os hábitos doentios e adotar novos comportamentos, que a princípio se fazem incomuns, incompletos, sem sentido.

Quando está desperto, lúcido para os objetivos essenciais da existência, ergue-se, o indivíduo, e sai do meio dos outros que estão mortos para a realidade.

O despertar é inadiável, porque liberta e concede autoridade para o discernimento. De tal forma se apresenta a capacidade de entender, que uma visão otimista e clara se torna a base do comportamento psicológico, portanto, do mecanismo íntimo para a aquisição da felicidade.

Essa realização não se dá somente quando tudo parece bem, mas sim, quando sucedem ocorrências que são convencionalmente denominadas como infortúnios. Diante de tais fatos, ao invés de haver uma revolta ou desespero, na serenidade do estar desperto, interroga-se: O que me está desejando dizer este fenômeno pertubardor ? Tratando-se de uma enfermidade, um desgaste físico, emocional ou psíquico, uma perda de valores amoedados ou de um trabalho, que é o sustento da existência, pergunta-se: Isto que me está acontecendo, que significado tem para o meu progesso ? Qual ou quais as razões destas mensagens ?

Disciplina da vontade para mudança

Essa faculdade de representar um ato que pode ou não ser praticado, como definem os bons dicionaristas, a vontade tem que ser orientada mediante a disciplina mental, trabalhada com exercícios de meditação, através de pensamentos elevados, de forma que gerem condicionamento novo, estabelecendo hábito diferente do comum.

Necessariamente são indispensáveis vários recursos que auxiliam a montagem dos equipamentos da vontade, a saber: paciência, perseverança, autoconfiança.

A paciência ensina que todo trabalho começa, mas não se pode aguardar imediato término, porque, conquistada uma etapa, outra surge desafiadora, já que o ser não cessa de crescer. Somente através de um programa cuidadoso e continuado logra-se alcançar o objetivo que se busca.

Tranqüilamente se processa o trabalho de cada momento, abrindo-se novos horizontes que serão desbravados posteriormente, abandonando-se a pressa e não se permitindo afligir porque não se haja conseguido concluí-lo.

A paciência é recurso que se treina com a insistência para dar continuidade a qualquer empreendimento, esperando-se que outros fatores, que independem da pessoa, contribuam para os resultados que se espera alcançar.

Esse mecanismo é todo um resultado de esforço bem direcionado, consistindo no ritmo do trabalho que não deve ser interrompido.

Lentamente são criados no inconsciente condicionamentos em favor da faculdade de esperar, aquietando as ansiedades perturbadoras e criando um clima de equilíbrio emocional no ser.

A perseverança se apresenta como pertinácia, insistência no labor que se está ou se pretende executar, de forma que não se interrompa o curso programado. Mesmo os desafios se manifestam, a firmeza da decisão pela consciência do que se vai efetuar, faculta maior interesse no processo desenvolvido, propondo levar o projeto até o fim, sem que o desânimo encontre guarida ou trabalhe desfavoravelmente.

Somente através da perseverança é que se consegue amoldar as ambições aos atos, tornando-os realizáveis, materializando-os, particularmente no que diz respeito àqueles de elevada qualidade moral, que resultam em bênçãos de qualquer natureza em favor do Espírito.

Da conquista da paciência, face à perseverança que a completa, passa-se à autoconfiança, à certeza das possibilidades existentes que podem ser aplicadas em favor dos anseios íntimos. Desaparecem o medo e os mecanismos autopunitivos, auto-afligentes, que são fatores dissolventes do progresso, da evolução do ser.

Mediante essa conquista, a vontade passa a ser comandada pela mente saudável, que discerne entre o que deve e pode fazer, quais são os objetivos da sua existência na Terra e como amadurecer emocional e psicologicamente, para enfrentar as vicissitudes, as dificuldades, os problemas que fazem parte de todo o desenrolar do crescimento interior.

Nesse trabalho, a criança psicológica, adormecida no ser e que teima por ser acalentada, cede lugar ao adulto de vontade firme e confiante, que programa os seus atos trabalhando com afinco para conseguir resultados satisfatórios. Nessa empreitada ele não deseja triunfar sobre os outros, conquistar o mundo, tornar-se famoso, conduzir as massas, ser deificado, porque a sua é a luta para conquistar-se, realizar-se interiormente, de cujo esforço virão as outras posses, essas de secundária importância, mas que fazem parte também dos mecanismos existenciais, que constituem o desenvolvimento, o progresso da sociedade, o surgimento das suas lideranças, dos seus astros e construtores do futuro.

Triunfo possível

Esse esforço deve ser empreendido imediatamente, estimulando-se a criatura à coragem de autoconhecer-se, de autotrabalhar-se, de crescer interiormente. A tarefa não é fácil, notadamente para quem acredita nas fugas para fora, ou cultiva os medos íntimos. Iniciando-a nos atos da solidariedade, vai deixando que se lhe desabrochem os sentimentos nobres e esplendam à luz da vida, cada vez mais atraída pelo Divino Sol, que é Jesus-cristo, o Terapeuta que ensinou essa técnica perfeita da felicidade mediante o amor.

A conquista de si mesmo está ao alcance do querer para ser, do esforçar-se para triunfar, do viver para jamais morrer...

Não se deve desistir nunca, nem desanimar, pois não é o erro que derrota o homem, e sim, sua insegurança, sua falta de confiança em si e em Deus.


Bibliografia:

O Livro dos Espíritos - Allan Kardec

O despertar do Espírito - Divaldo Franco (Joanna de Ângelis-espírito)

O Ser Consciente - Divaldo Franco (Joanna de Ângelis-espírito)

Vida: Desafios e Soluções - Divaldo Franco (Joanna de Ângelis-espírito)

Sob a Proteção de Deus (Conquistas Internas e Externos) - Divaldo Pereira Franco (Manoel Philomeno de Miranda)

Glossário

Verbete: cosmovisão
[De cosmo + visão.]
S. f.
1. Concepção ou visão do mundo.

[Sin.: mundividência e (al.) Weltan schauung.]

Verbete: transcendental
[De transcendente + -al.]
Adj. 2 g.
1. V. transcendente (1 a 3).
2. Filos. No kantismo, diz-se quer do que se refere ao conhecimento das condições a priori da experiência, quer do que ultrapassa os limites da experiência.

~V. idealismo -, idéia -, lógica -, realismo - e transcendentais.

Verbete: psicossíntese
A psicossíntese é uma proposta de trabalho psicológico e educacional, que tem por objetivo a conexão com a nossa verdade interna, com nosso Eu Transpessoal. Para fazermos essa conexão precisamos conhecer a nossa personalidade, seus diferentes aspectos e funcionamento até para compreender a origem de nossas dificuldades, que estão em algum nível armazenados e reprimidos dentro de nós, que acabam controlando nossa ação e a nossa liberdade. (fonte: terapiascomplementares.com.br)

Nenhum comentário:

Postar um comentário