quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Perdão e Autoperdão


Para completar suas atividades em nosso Estado, no domingo, dia 11, Sandra falou durante 3 horas na ExpoUnimed, em Curitiba, para uma atenta plateia de aproximadamente 400 pessoas que receberam judiciosas orientações sobre “Perdão e Autoperdão”.

Sandra discorreu filosoficamente e juridicamente – ela é advogada – sobre o tema, ilustrado com muitos exemplos.

Quando o ofendido perdoa, liberta-se da mágoa, ao passo que não liberta o ofensor, porquanto a lei segue seu curso e de alguma forma o ofensor terá que haver-se com as consequências de seu ato.

A primeira atitude do ofendido normalmente é o desejo de vingança, de desforra, de que o ofensor seja castigado. O perdão está completamente fora de cogitação. No máximo deixamos o castigo a cargo de Deus.

No entanto, o ofensa não é problema do ofendido, é problema do agressor. Se o ofendido perdoa, liberta-se completamente do problema; muda de vibração; desvincula-se do problema e ainda liberta o agressor dos maus fluidos de ódio e de vingança. De sua parte, nada precisa fazer além de perdoar. Não precisa envolver-se emocionalmente, porque a ofensa é problema do agressor.

Ao final, mencionou a história do sedutor da mulher adúltera, do Evangelho, narrada por Amélia Rodrigues, em que o dito sedutor, anos depois do episódio com Jesus, chegou à Casa do Caminho, onde foi ouvido e orientado por Pedro.

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