“Até onde podemos discernir, o único propósito da existência humana é acender uma luz na escuridão do mero ser”
“Memórias, sonhos e reflexões” - Jung, C.G. Nova Fronteira - Rio de Janeiro.
Como qualquer doença, a depressão apresenta sérias alterações no quadro energético do doente. A rigor, o depressivo tem seu campo energético com bloqueios nocivos cujo efeito é todo um leque de reações físicas, psíquicas, emocionais e mentais.
A culpa tóxica, por exemplo, muito comum nos quadros graves de depressão, é uma das maiores produtoras de matéria adoecida. Chamo de culpa tóxica, aquela que é seguida de autopunição, de uma profunda sensação de mal estar consigo mesmo. Ela se acumula mais intensamente no corpo chamado duplo etérico. É mais comum percebê-la na região da cabeça e dos joelhos para baixo. Essa matéria mental bloqueia os pequenos canais e também os chacras, por onde deveria circular livremente os campos energéticos provenientes de dentro e de fora da criatura.
Os chacras frontal e esplênico são profundamente agredidos em suas funções pela energia da culpa. O esplênico é o núcleo de filtragem que fica com suas funções limitadas e o frontal é o responsável por gerar as mais variadas sensações experimentadas por um deprimido, tornando-se um gerente confuso das emoções e da vida racional. No campo emocional, essa pane energética pode ser sentida através da angústia, que é um sintoma claro da desorganização interior. Em nível físico, é evidente a desvitalização com todo um conjunto de conseqüências: fadiga, preguiça, indisposição para movimentar-se, prisão de ventre e problemas respiratórios são alguns dos sintomas.
O depressivo é um doente que se incapacitou para fazer o intercâmbio sadio e refazente com as energias naturais. Seu campo energético não consegue se autorregular, ficando vulnerável às influências dos ambientes por onde transita. Seus corpos energéticos ficam vulneráveis mais facilmente, porque o sistema defensivo natural está sem reservas. Os chacras obstruídos são focos fáceis de sistemas larvários e diversos tipos de parasitismo microbiano astral. Por isso, o deprimido consome as reservas alheias e pode influir na saúde de outras pessoas. Por essas razões, conjugar o tratamento complementar energético aos recursos psiquiátricos e psicológicos é fundamental.
É necessário fazer o realinhamento dos corpos energéticos, a desosbstrução dos nadis e o asseio e correção de rotação das pás dos principais chacras.
Cada história de depressão é um quadro diferente no que tange aos efeitos, mas, quase sempre, através de técnicas apropriadas, é possível interceder nesse processo com resultados que permitirão um alívio psíquico imediato ao paciente.
A recomposição energética é gradativa e dependerá também da reeducação da postura emocional do enfermo. Nesse sentido, minha proposta terapêutica, visa trabalhar a relação do paciente com sua culpa, deixando claro que ela é um sentimento importante para o crescimento e que sua toxicidade decorre de não saber lidar com suas camuflagens e objetivos.
A culpa faz parte do grupo dos sentimentos mobilizadores, assim como a mágoa, a raiva, o medo e outros mais. Sua função é ser uma sentinela de nossos princípios de vida. Não existe nada dentro de nós que seja indigno ou de má qualidade, apenas não sabemos o que fazer com o que sentimos. Quando existe culpa, temos um “aviso” da nossa vida mental profunda acerca de algo que necessitamos mudar para o bem de nosso crescimento. Esse é realmente um dos muitos assuntos fundamentais para a paz humana, que estou tratando em meu livro sobre depressão (ainda sendo escrito) e também em meu consultório com meus pacientes.
“Memórias, sonhos e reflexões” - Jung, C.G. Nova Fronteira - Rio de Janeiro.
Como qualquer doença, a depressão apresenta sérias alterações no quadro energético do doente. A rigor, o depressivo tem seu campo energético com bloqueios nocivos cujo efeito é todo um leque de reações físicas, psíquicas, emocionais e mentais.
A culpa tóxica, por exemplo, muito comum nos quadros graves de depressão, é uma das maiores produtoras de matéria adoecida. Chamo de culpa tóxica, aquela que é seguida de autopunição, de uma profunda sensação de mal estar consigo mesmo. Ela se acumula mais intensamente no corpo chamado duplo etérico. É mais comum percebê-la na região da cabeça e dos joelhos para baixo. Essa matéria mental bloqueia os pequenos canais e também os chacras, por onde deveria circular livremente os campos energéticos provenientes de dentro e de fora da criatura.
Os chacras frontal e esplênico são profundamente agredidos em suas funções pela energia da culpa. O esplênico é o núcleo de filtragem que fica com suas funções limitadas e o frontal é o responsável por gerar as mais variadas sensações experimentadas por um deprimido, tornando-se um gerente confuso das emoções e da vida racional. No campo emocional, essa pane energética pode ser sentida através da angústia, que é um sintoma claro da desorganização interior. Em nível físico, é evidente a desvitalização com todo um conjunto de conseqüências: fadiga, preguiça, indisposição para movimentar-se, prisão de ventre e problemas respiratórios são alguns dos sintomas.
O depressivo é um doente que se incapacitou para fazer o intercâmbio sadio e refazente com as energias naturais. Seu campo energético não consegue se autorregular, ficando vulnerável às influências dos ambientes por onde transita. Seus corpos energéticos ficam vulneráveis mais facilmente, porque o sistema defensivo natural está sem reservas. Os chacras obstruídos são focos fáceis de sistemas larvários e diversos tipos de parasitismo microbiano astral. Por isso, o deprimido consome as reservas alheias e pode influir na saúde de outras pessoas. Por essas razões, conjugar o tratamento complementar energético aos recursos psiquiátricos e psicológicos é fundamental.
É necessário fazer o realinhamento dos corpos energéticos, a desosbstrução dos nadis e o asseio e correção de rotação das pás dos principais chacras.
Cada história de depressão é um quadro diferente no que tange aos efeitos, mas, quase sempre, através de técnicas apropriadas, é possível interceder nesse processo com resultados que permitirão um alívio psíquico imediato ao paciente.
A recomposição energética é gradativa e dependerá também da reeducação da postura emocional do enfermo. Nesse sentido, minha proposta terapêutica, visa trabalhar a relação do paciente com sua culpa, deixando claro que ela é um sentimento importante para o crescimento e que sua toxicidade decorre de não saber lidar com suas camuflagens e objetivos.
A culpa faz parte do grupo dos sentimentos mobilizadores, assim como a mágoa, a raiva, o medo e outros mais. Sua função é ser uma sentinela de nossos princípios de vida. Não existe nada dentro de nós que seja indigno ou de má qualidade, apenas não sabemos o que fazer com o que sentimos. Quando existe culpa, temos um “aviso” da nossa vida mental profunda acerca de algo que necessitamos mudar para o bem de nosso crescimento. Esse é realmente um dos muitos assuntos fundamentais para a paz humana, que estou tratando em meu livro sobre depressão (ainda sendo escrito) e também em meu consultório com meus pacientes.
WO
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